A vida nas grandes cidades tem se tornado insustentável. A sociedade alargou o conteúdo de coisas que as pessoas “precisam ter” para não perderem oportunidades. Deste modo, na maioria dos ambientes e, principalmente no ambiente de trabalho, as pessoas são valorizadas por aquilo que conhecem, por quantas horas a mais trabalham no dia, pelos feriados e finais de semanas que abrem mãos em favor da empresa etc. As pessoas precisam entender de tudo e estar antenadas em todas as novidades para não “perder o bonde”. Essa vida agitada, somada ao consumismo e imediatismo de nossa era, estão gerando pessoas cada vez mais agitadas, estressadas e depressivas.
Nem mesmo as comunidades cristãs estão alheias a essa agitação toda, visto que a elas também se aplica o princípio de Pareto, no qual temos 20% de servos trabalhando em prol de 80% de senhores que só querem ser servidos. Esses 20% em geral vivem agitados, estressados ou deprimidos, mas na maioria dos casos nem percebem, pois sempre estão muito atarefados. Os outros 80% vivem sua agitação em outros ambientes e, acabam por descontar nos servos, mas isso não vem ao caso. O que importa é que cristãos modernos estão vivendo uma vida agitada, contrariando a instrução de Paulo aos tessalonicenses em 1Ts 4.11: “Esforcem-se para ter uma vida tranqüila, cuidar dos seus próprios negócios e trabalhar com as próprias mãos”.
A primeira e mais relevante refuta que os cristãos modernos podem propor contra esse texto é que a vida dos tessalonicenses não era a loucura de hoje. Eu não creio que a vida deles fosse fácil, visto que o próprio Paulo menciona nessa mesma epístola que ele “ralava” para não depender de ninguém: “certamente vocês se lembram do nosso trabalho esgotante e da nossa fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a ninguém” [1Ts 2.9]. As coisas nesse tempo eram artesanais, mais difíceis de serem adquiridas, não existia supermercados, fastfoods, e coisas do tipo. Tanto é verdade que, eles corriam o mesmo risco que nós corremos hoje em dia, de modo que Paulo os exorta a buscarem uma vida tranqüila!
Vale ressaltar que existe uma parte da população mundial que realmente nasceu para viver essa agitação, mas é importante destacar que é apenas uma parte. A grande maioria das pessoas não possuem tal predisposição. O fato é que essa minoria, por ser mais ativa, geralmente é quem dita as regras do jogo, pois são nossos líderes. A maioria deve refletir sobre até que ponto vale toda essa agitação, toda essa correria.
A Palavra de Deus diz que devemos nos esforçar para levar uma vida tranqüila e, por tranqüila não podemos entender uma vida cheia de dinheiro, sem trabalho e irresponsável. Vida tranqüila no contexto bíblico é uma vida de trabalho ou conduzindo o nosso negócio, no qual possamos viver sem depender de ninguém [1Ts 4.11-12]. Vida tranqüila não é estar necessariamente cheio de dinheiro, visto que existem várias exortações para se ter apenas o suficiente, como podemos perceber em Provérbios 30.8 e 23.4 ou em Mateus 6.19, por exemplo. Vida tranqüila não tem nada a ver com irresponsabilidade, pelo contrário, somente quando temos uma vida tranqüila é que permitiremos ao Senhor que nos capacite nos mandamentos recíprocos (tudo o que tem ‘uns aos outros’ na Bíblia), visto que necessitamos da paz que excede todo entendimento [Fl 4.7] para discernir o que o nosso irmão/próximo precisa.
Precisamos reaprender a sentarmos em um banco de praça pública e não fazer nada a não ser olhar o corre-corre das crianças, o revoar dos pássaros, as diferentes tonalidades dos verdes das árvores, as cores das plantas, a beleza dos rios, a arquitetura de nossa cidade, enfim, admirar a beleza de nosso Deus num final de tarde, através de sua criação.
Que Deus nos ajude!
Nem mesmo as comunidades cristãs estão alheias a essa agitação toda, visto que a elas também se aplica o princípio de Pareto, no qual temos 20% de servos trabalhando em prol de 80% de senhores que só querem ser servidos. Esses 20% em geral vivem agitados, estressados ou deprimidos, mas na maioria dos casos nem percebem, pois sempre estão muito atarefados. Os outros 80% vivem sua agitação em outros ambientes e, acabam por descontar nos servos, mas isso não vem ao caso. O que importa é que cristãos modernos estão vivendo uma vida agitada, contrariando a instrução de Paulo aos tessalonicenses em 1Ts 4.11: “Esforcem-se para ter uma vida tranqüila, cuidar dos seus próprios negócios e trabalhar com as próprias mãos”.
A primeira e mais relevante refuta que os cristãos modernos podem propor contra esse texto é que a vida dos tessalonicenses não era a loucura de hoje. Eu não creio que a vida deles fosse fácil, visto que o próprio Paulo menciona nessa mesma epístola que ele “ralava” para não depender de ninguém: “certamente vocês se lembram do nosso trabalho esgotante e da nossa fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a ninguém” [1Ts 2.9]. As coisas nesse tempo eram artesanais, mais difíceis de serem adquiridas, não existia supermercados, fastfoods, e coisas do tipo. Tanto é verdade que, eles corriam o mesmo risco que nós corremos hoje em dia, de modo que Paulo os exorta a buscarem uma vida tranqüila!
Vale ressaltar que existe uma parte da população mundial que realmente nasceu para viver essa agitação, mas é importante destacar que é apenas uma parte. A grande maioria das pessoas não possuem tal predisposição. O fato é que essa minoria, por ser mais ativa, geralmente é quem dita as regras do jogo, pois são nossos líderes. A maioria deve refletir sobre até que ponto vale toda essa agitação, toda essa correria.
A Palavra de Deus diz que devemos nos esforçar para levar uma vida tranqüila e, por tranqüila não podemos entender uma vida cheia de dinheiro, sem trabalho e irresponsável. Vida tranqüila no contexto bíblico é uma vida de trabalho ou conduzindo o nosso negócio, no qual possamos viver sem depender de ninguém [1Ts 4.11-12]. Vida tranqüila não é estar necessariamente cheio de dinheiro, visto que existem várias exortações para se ter apenas o suficiente, como podemos perceber em Provérbios 30.8 e 23.4 ou em Mateus 6.19, por exemplo. Vida tranqüila não tem nada a ver com irresponsabilidade, pelo contrário, somente quando temos uma vida tranqüila é que permitiremos ao Senhor que nos capacite nos mandamentos recíprocos (tudo o que tem ‘uns aos outros’ na Bíblia), visto que necessitamos da paz que excede todo entendimento [Fl 4.7] para discernir o que o nosso irmão/próximo precisa.
Precisamos reaprender a sentarmos em um banco de praça pública e não fazer nada a não ser olhar o corre-corre das crianças, o revoar dos pássaros, as diferentes tonalidades dos verdes das árvores, as cores das plantas, a beleza dos rios, a arquitetura de nossa cidade, enfim, admirar a beleza de nosso Deus num final de tarde, através de sua criação.
Que Deus nos ajude!
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