Paulo, em sua primeira epístola aos tessalonicenses, pede aos cristãos que tenham amor, consideração e a mais alta estima por seus líderes, conselheiros e àqueles que trabalham na igreja [1 Ts 5.12-13]. Muitas vezes fazemos exatamente o contrário: menosprezamos, ignoramos e até odiamos aqueles que estão à frente de nossa comunidade de fé. Diante de tantos oportunistas e ministros de um outro evangelho, realmente fica difícil discernir os bons dos maus.
A escassez de uma liderança cristã efetiva e comprometida com o Evangelho tem deixado muitas pessoas confusas a cerca das coisas do Reino de Deus. As igrejas capitalistas ganham cada vez mais espaço e seus líderes são endeusados e mitificados para tristeza daqueles que têm alguma noção da verdade bíblica.
Não obstante tal panorama, o fato é que não podemos deixar de valorizar aqueles que trabalham verdadeiramente na propagação da Boa Nova e da salvação no nome de Jesus de Nazaré. Precisamos amar e entender as dificuldades enfrentadas por esses guerreiros de Deus que navegam contra essa ventania de doutrina de nosso tempo, pois criticar o esforço que eles têm feito é muito fácil, mas navegar junto, lado a lado com eles, poucos são aqueles que estão dispostos.
Esses embaixadores do Amor possuem um trabalho de muita responsabilidade e em suas mãos estão pessoas fragilizadas e oprimidas, muitas vezes destituídas de qualquer esperança. Eles precisam administrar egos e sonhos de outras pessoas, ter empatia, ser misericordiosos, fortes e persistentes. Os olhos de todos estão sobre eles e sua família. Esperamos muito dessas pessoas e muitas vezes essa expectativa pode ser frustrada, pois eles são seres humanos como nós, sujeitos a falhas e pecados. Mas, sem dúvidas, se não fosse o esforço desses verdadeiros pastores, talvez a igreja brasileira estivesse totalmente vendida ao dinheiro e destituída de qualquer caridade.
Diante disso, faz todo sentido o apelo de Paulo para que vivamos em paz com nossos líderes e que sejamos seus auxiliadores na tarefa de propagar o Evangelho.
Agradeçamos e oremos a Deus para que sustentem nossos líderes, para que os consolem e para que dê força às suas famílias nessa difícil peregrinação de guiar as ovelhas do Senhor!
A escassez de uma liderança cristã efetiva e comprometida com o Evangelho tem deixado muitas pessoas confusas a cerca das coisas do Reino de Deus. As igrejas capitalistas ganham cada vez mais espaço e seus líderes são endeusados e mitificados para tristeza daqueles que têm alguma noção da verdade bíblica.
Não obstante tal panorama, o fato é que não podemos deixar de valorizar aqueles que trabalham verdadeiramente na propagação da Boa Nova e da salvação no nome de Jesus de Nazaré. Precisamos amar e entender as dificuldades enfrentadas por esses guerreiros de Deus que navegam contra essa ventania de doutrina de nosso tempo, pois criticar o esforço que eles têm feito é muito fácil, mas navegar junto, lado a lado com eles, poucos são aqueles que estão dispostos.
Esses embaixadores do Amor possuem um trabalho de muita responsabilidade e em suas mãos estão pessoas fragilizadas e oprimidas, muitas vezes destituídas de qualquer esperança. Eles precisam administrar egos e sonhos de outras pessoas, ter empatia, ser misericordiosos, fortes e persistentes. Os olhos de todos estão sobre eles e sua família. Esperamos muito dessas pessoas e muitas vezes essa expectativa pode ser frustrada, pois eles são seres humanos como nós, sujeitos a falhas e pecados. Mas, sem dúvidas, se não fosse o esforço desses verdadeiros pastores, talvez a igreja brasileira estivesse totalmente vendida ao dinheiro e destituída de qualquer caridade.
Diante disso, faz todo sentido o apelo de Paulo para que vivamos em paz com nossos líderes e que sejamos seus auxiliadores na tarefa de propagar o Evangelho.
Agradeçamos e oremos a Deus para que sustentem nossos líderes, para que os consolem e para que dê força às suas famílias nessa difícil peregrinação de guiar as ovelhas do Senhor!
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